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Filiado a Fenajud

Um dos temas mais relevantes dos debates sindicais em nível nacional na atualidade é o teletrabalho e seus diversos desdobramentos. Durante a pandemia, ocorreram muitas mudanças de maneira abrupta nas relações de trabalho, principalmente no que concerne às atividades não presenciais. A necessidade de regulamentação adequada e adaptação à nova realidade são o foco de um novo grupo de trabalho constituído em agosto pelo Sindjus, com a presença da assessoria jurídica e de especialista na área de saúde e tecnologia.

Na última quinta-feira (23), o sindicato reuniu o GT do Teletrabalho, em sua quarta reunião, para aprofundar os estudos sobre o tema, em busca de uma atuação efetiva junto à Administração do Tribunal para que seja reeditado o Ato 30/2019 da Presidência, a regulamentação do teletrabalho no âmbito do TJRS. O Sindjus lutou desde o início da atual gestão do Judiciário gaúcho para a constituição de uma comissão com o objetivo de debater o tema, que foi criada ainda no primeiro semestre de 2021. Desde então, estão sendo solicitadas reuniões para dar início aos debates, e a expectativa é de que a primeira ocorra ainda no mês de outubro.

Para o diretor de comunicação do Sindjus e pesquisador na área, Emanuel Dall’Bello, “o avanço da digitalização dos processos e a adaptação em relação ao trabalho no período pandêmico reforçam a necessidade de que sejam realizadas melhorias na regulamentação vigente, e que já sejam construídas as pontes necessárias entre as tecnologias, as condições laborais adequadas e a qualidade de vida das trabalhadoras e trabalhadores.”

O GT é composto pelo Coordenador Geral do Sindjus, Fabiano Zalazar, pelo Diretor de Comunicação do Sindjus e Coordenador Regional Sul da Fenajud, Emanuel Dall’Bello, pelo assessor jurídico do sindicato, Luíz Gustavo Reimann e pelo Psicólogo e assessor sindical Arthur Lobato. Nos próximos dias, serão realizadas reuniões específicas com segmentos da categoria, transmissão ao vivo no canal do YouTube e Facebook, publicações no site e nas redes para ampliar os debates e a participação dos servidores e servidoras nessa construção.

 

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